Com esta situação que surgiu com o Xico de Holanda surgem várias ilações que se podem tirar fazendo uma analise da situação nacional.
Apesar de ser a única solução encontrada para solucionar a viabilidade do andebol em Guimarães, não será esta solução uma situação traiçoeira?
Traiçoeira na medida em que basicamente o que acontece com esta situação, é uma “fuga” às responsabilidades de uma entidade que se preza pelo sucesso desportivo, mas não se preza pelo sucesso financeiro.
Não será isto concorrência desleal no mundo do desporto.
Ora vejamos
Quantos clubes trabalham diariamente para manter a sua situação financeira regularizada e em muitas dessas vezes tendo mesmo que baixar a ambição desportiva? Serão certamente muitos. E que regalias e ou incentivos recebem estes clubes das suas entidades máximas?
Sinceramente consideramos esta uma solução perigosa tendo em conta que abre o caminho para situações idênticas em outros locais.
Verifica-se que existe forte conivência da associação de Braga e da FAP, que até certo ponto aceitamos porque seria dramático para estas entidades perder clube tão “carismático”, mas não estarão estas entidades publicas a apoiar uma solução que não coincide com a ética desportiva.
Imaginemos que todos os clubes devedores tomariam esta iniciativa? Qual seria o resultado para o desporto nacional? Qual seria a aceitação do governo? Qual seria a acção dos fornecedores que de um momento para o outro se viam privados de receberem as verbas que lhes eram devidos dos serviços prestados?
Existiria um grande movimento de revolta nacional que teria consequências assustadoras.
E que ganham os clubes que cumprem integralmente com as suas obrigações e compromissos?
Está provado que em Portugal para se ter sucesso desportivo tem que se ignorar o sucesso financeiro.
E quando o insucesso financeiro for insustentável ou for incomportável para o clube, existe sempre a hipótese de se formar um outro clube e limpar tudo e começar de novo no patamar desportivo em que se estava.
O castigo/sanção existente neste caso é a “desresponsabilização” das dividas do clube extinto…
Não condenamos o Xico de Holanda, condenamos sim o sistema português que permite que situações destas sejam aceites de forma tão leviana. Isto porque no mundo empresarial é pratica corrente.
Triste pais onde vivemos…
E tristes os clubes que arduamente lutam pela sua dignidade e pelo seu serviço social, e que preferem dar o passo que podem dar para não comprometerem as gerações futuras…
Há que de uma vez por todas tornar o desporto nacional e os seus dirigentes mais responsáveis para que o crescimento e a ambição possam ser sempre sustentados em bases sólidas e acima de tudo credíveis.
25 comentários:
Só lamento a opinião do Andebolmais por não se referir claramente ao parente decisivo na evolução do andebol e o parente que pode sair mais prejudicado nesta situação, ou seja, os treinadores e colaboradores que estãos em receber em clubes. Parece bom o clube não acabar mas será bom a saída por dividas dos melhores treinadores e jogadores que fizeram dos clubes aquilo que eles são actualmente??? A visão empresarial e arrogante da AABraga para ser aquela de que viva o clube novo e que se lixem os treinadores, colaboradores e jogadores que não recebem muitos meses. Deve ser aquela ideia de que treinadores e jogadores há muitos e afinal o que conta para a AABraga são o número de clubes e atletas federados. Acho uma vergonha.
Compreendo, e concordo, com as suas preocupações. No entanto, também temos de ver a perspectiva dos miudos que deixariam de jogar, e dos actuais dirigentes do extinto clube (que tentaram, por tudo, resolver a situação mantendo o clube, mas acabavam por estar a serem responsabilizados pelo incumprimento derivado do facto do clube ter de deslocar as poucas receitas que tinha para pagar as dívidas antigas, criando novas dívidas).
Culpados nisto tudo?
- Em 1º grau, os corpos sociais que puseram, neste caso, o Xico de Holanda em cavalgadas para as quais não tinha capacidade financeira. Com querer ou sem querer, eles têm de ser responsabilizados pelo que fizeram. São eles os responsáveis pela dívida, pelo que deveriam ser eles a pagála;
- Em 2º grau, as autoridades judiciais nacionais (polícia, ministério publico, tribunais), que não puderam (ou não souberam, ou não quiseram) levar a tribunal os corpos sociais do Xico de Holanda que levaram o clube a tal estado (Esta "incapacidade" não é surpreendente, dado o facto de, que me lembre, poucos são os gerentes/administradores de empresas que são acusados - e julgados - de falência fraudulenta - muitas vezes deixando muita gente no desemprego. Se não conseguem combater tal fenómeno, como é que irão combater a má gestão dos clubes?);
- Em 2º grau, ao lado das autoridades, atribuo culpas aos sócios do clube, pois estes, ou estavam cegos, ou acordaram tarde para a realidade do clube, deixando os corpos sociais do clube fazerem miséria. É certo que muitos sócios não percebem o que vem descrito nas demonstrações financeiras do clube, mas há sempre alguns que sabem ler essas peças, e estes nadam fizeram a tempo e horas;
- Ainda em 2º grau, o maior credor, o Estado, dado que este sabia qual era o tamanho da dívida, e o valor do património do clube, e, em vez de executar a lei (que o favorece, promovendo, logo ali, o pedido de falência / insolvência do clube, facto que iria, logo ali, alertar os sócios para algo que ia mal no clube), deixou acumular a dívida (incluindo juros) para valores incomportáveis para o clube.
Dado isto, não me parece que os actuais dirigentes do clube agora extinto e a Associação de Andebol de Braga tenham culpa na situação criada.
Já a Federação, não é bem assim, pois aceita que um clube nestas condições (não tendo o mínimo de condições financeiras, e tendo, até, dívidas fiscais) participe na sua principal competição. Poderia participar noutras, mas nunca na 1ª Divisão, por não demonstrar capacidade financeira para isso.
Tendo em conta a quantidade de miúdos que este clube em concreto movimenta, o seu historial, e a imagem positiva de ganhador que transmite para os seus jogadores e para a sua comunidade, era uma pena que este clube acabasse.
Havia que tomar esta medida, autêntica fuga para a frente, mas, claramente, o mal menor.
decisão histórica. A diferença em relação ao ABC e Fafe é simplesmente que os outros cumpriram com os trabalhadores o razoável estes Xico não querem cumprir e ainda vem aí outros, ex ISAVE é o proximo.
ahahahaha. O ISAVE também vai mudar? e vai chamar o que? Clube Henriques de Andebol? Não briquem... Esses do isave já deixaram rasto para trás por onde passam deixam dividas. Fermentões não cumpriram o patrocinio, ABC prometeram mas apoiram até meio. Pelo caminho exploram o próximo. Prometem e começam a pagar e depois deixam de pagar usufrindo do patrocinoio até ao fim. ahahahaahahaha bela estratégia. Assim se ganha nome.
isto é muito giro.
A federação que noticia sempre tudo do Xico de Holanda no seu site
desta vez não noticia o seu fim
as restantes associações do pais deveriam juntar-se e destituir esta federação
isto é uma vergonha
é verdade a época das inscrições está aí a chegar ou seja dinheirinho fresquinho para os cofres da federação....
os clubes podiam juntar-se e boicotar esse pagamento até que a equidade no andebol fosse restabelecida
Sois e todos muito pequenos a beira do Xico , tanta importancia que nos dao , quantos clubes ja fizeram isto ? Alguem criticou ? Não , mas agora como e o Xico aquele clube que toda a gente quer deitar a baixo veem as criticas .
Tende vergonha .
Jorge Almeida. Observação quase perfeita, mas falta aí uma situação que numa situação como a do DFH acarreta danos gravissimos para o andebol que é falta de confiança que os agentes a quem o DFH deve terão para voltar ao andebol. Clubes com este processo em vez de ajudados deveriam era ser denunciados pelos dirigentes associativos ou federativos. Um atleta, um treinador ou outro qaulquer funcionário se for apanhado por esta fuga para a frente vai perder toda a confiança em voltar deste ou noutro clube em voltar ao andebol. Relativamente a isto o Sr. Augusto, o Sr. Torrinha e o Sr. Laurentino Dias não procedem bem. Terá de ser o comum cidadão, que por razão de ter alguma afinidade ou laços familiares com os ofendidos e credores dos Clubes a tomar posições porque até os ofendidos tem receio de o fazer pelo futuro. Este DFH (morto) ainda vai dar muito que falar. Mas há mais, ISAVE, ABC, S. Bernardo, entre outros terão que se haver no futuro com vinganças quase silenciosas mas mortiferas. Usando os meios do presente e do futuro a sociedade civil alargada irá ser informada. Terá o seu custo? sim mas o sentimento é:
"Dinheiro perdido, nada perdido; Saúde perdida, muito perdido; Caráter perdido, tudo perdido."
Concorod totalmente com este último comentário.
Um clube está atolado em dívidas? Fácil! Fecha e abre-se outro... ou antes, muda-se o nome! Neste caso nem se pode considerar que o DFH acaba e abre um clube novo porque as semelhanças são tantas... é insultuoso para com os clubes que lutam por manter-se à tona.
Os outros do ISAVE podem mudar de nome mas se não cumprirem com os trabalhadores nas dividas vão ser denunciados ao Ministro Mariano Gago. Afinal eles são Instituição do Ensino Superior. Pelo que na legislação da UE eles poderão perder previlégios.
No caso do Xico é concorrência desleal do clube da terra do presidente da FAP.
Os cães ladram, ladram, ladram mas a caravana passa...
Metam-se na vossa vida...
Aliás, ninguém do DFH vos pediu opinião...
Se olharem para o Vosso clube as coisas se calhar não estarão muito bem...
Ou será que nada devem...
Até o estado deve e compra aviões, TGV's, etc...
Viva o Andebol,
Viva Guimarães,
Viva o C D XICO ANDEBOL!!!
Ao comentário das 12:19: Deixe de se espumar quando fala do Xico e escreva sobre o que sabe. Pelo simples facto de lhe ser facultado o direito de escrever com anonimato, não lhe assiste o direito de defecar neste ou noutro blog qualquer.
As dívidas do Xico aos funcionários não existem. As dívidas aos colaboradores (treinadores), são residuais e circunscrevem-se aos últimos dois meses. Tanto as dividas aos colaboradores, como à FAP vão ser respeitadas, conforme assumiu a nova gerência e condição imposta pela FAP para ceder direitos desportivos. Se quiser culpar alguém, tem que recuar 12/15 anos atrás, quando o Professor Cunha passou pelo Xico e comprou tudo e todos deixando o clube de rastos. O Prof. Cunha já vai longe, há muito, a direcção desse tempo também fugiu há muitos anos. Desde esse período, que direcção após direcção, tem tentado resolver o problema, mas o buraco era tão grande e os juros acumulados tão elevados, que não havia possibilidades de continuar nisto. Se fosse você a ir para a rua arranjar um patrocínio para o transporte, ou equipamentos dos miúdos, chegasse com este ao clube e o fisco tomasse conta dele, eu gostava de saber como é que reagia. Reagia fácil, abandonava, ou melhor, pelo seu paleio nem chegava a abandonar, que de certeza que nunca fez nada pelo andebol! Felizmente a AAB tem um Presidente à altura e fez aquilo que lhe competia: salvou um clube importante para o andebol nacional, salvaguardou os interesses da modalidade que o Sr. diz gostar (mas que deve ser mentira), permitindo que uma fábrica de campeões que há muito tempo a única coisa que dá aos atletas é carinho, continue a laborar.
Sabe que mais? Depois dos assaltos que todos os dias sofremos nos bolsos de formas diversas, pelos nossos queridos políticos e gostava era mesmo que ninguém pagasse impostos para ver onde é que eles iam mamar. Os clubes são fonte de riqueza no nosso país e devem ser salvos, todos, seja de que maneira for, responsabilizando isso sim quem provoca gestões danosas, o que não foi o caso da ultima direcção do Xico. Essa é que deve ser a solução. Parabéns à AAB, se intervir neste processo, felicidades a quem teve a coragem de assumir os destinos do novo clube!
Já agora só para ficar a saber a acta de transição de direitos diz que o novo clube vai herdar direitos e obrigações para com a FAP!
Anónimo das 3:20 PM.
Na minha comunicação anterior, não enumerei as consequências das falências / insolvências de clubes para com os seus credores, excepto na situação do Estado.
Claro que vai haver consequências para essas entidades, pois aprestam-se a ficar sem o seu dinheiro. No entanto, essas entidades, bem como o Estado, deixaram as coisas rolar, em vez de tomar medidas. Será que alguma destas entidades reclamou os seus créditos judicialmente? Pediram a falência / insolvência do clube? Que eu saiba, não. Se souber de alguém, diga.
O legislador sabe que os credores têm (poucos, mas têm) meios de se defenderem. Posso estar a ser bastante curto e grosso, e estes meios serem bastante ineficazes, mas eles existem. Logo, o legislador optou por por o direito das pessoas à prática desportiva acima do direito dos credores.
É por isso que volto a dizer que a falha foi daquelas entidades que referenciei na minha comunicação anterior. Se alguma delas não tivesse deixado passar estas falhas, não estaríamos a discutir, hoje, o encerrar de portas do Desportivo Francisco de Holanda.
As responsabilidades são aquelas, e na medida em que eu as enunciei na minha anterior mensagem. Pode dar-se o caso de algumas pessoas reclamarem contra o facto da FAP ou a AAB não terem tirado, às pessoas que fizeram mal ao Xico de Holanda, o direito de voltarem a fazer parte dos órgãos sociais de algum clube que pratique andebol. Mas, quem tem esse poder são, somente, os sócios desse clube, e o ministério publico (que precisa de denuncia para actuar).
Estas situações (encerra hoje para abrir amanhã com outro nome) não são novas, nem são virgens. Acontecem há muitos anos (lembro-me de exemplos com 30 anos), especialmente em clubes de futebol
Enquanto não se resolver o problema de levar a julgamento os responsáveis por estas situações, e de os responsabilizar, efectivamente, pelas dívidas que criaram, nunca mais teremos solução para este problema, que aparece com grande insistência em alturas de crise económica (em alturas de vacas gordas, há sempre algum patrocínio que pode maquilhar a situação).
Enquanto tivermos tribunais lentos a decidir, estas situações perdurarão, inevitavelmente.
É com espanto que tenho vindo a acompanhar este processo do Xico e quando falo em espanto, estou a referir-me às reacções negativas, para com o processo e principalmente para com o presidente da AAB. Confesso que não o conheço, mas que admiro o seu trabalho, pela visibilidade que este deixa transparecer. Sou dirigente de um clube do sul e vejo todos os dias clubes da nossa associação a desaparecerem e, em muitos casos, devido à ineficácia da gerência da AAL.
Ao contrário da minha Associação, em Braga vejo crescimento e qualidade no trabalho. Compram tudo? Têm muita influência? Mas tudo isso é trabalho, ou não? Alguém chega de repente e manda no andebol sem mais nem menos? Não foram eles que trabalharam o processo da unificação com a Liga? Não foram eles que elegeram esta direcção da FAP? Não são deles os técnicos das selecções jovens? Não é deles a nova associação de clubes? Não são eles que têm o maior número de árbitros? Não são eles que tem o maior número de atletas nas selecções?
Leio o site da AAB e esta está sempre a elogiar os seus clubes, treinadores, etc, até quando perdem há sempre uma palavra de compreensão! Lá, os clubes, qualquer coisinha pequena que façam têm logo direito a glória, nem que seja salvar um gato de uma árvore! Aqui, desconfio que nem mesmo sendo campeão europeu, a associação reconhece mérito a alguém, a não ser que se leve um envelope com dinheiro à Sr. Presidente, aí ela é toda sorrisos!
Hoje fui ao site da AAB e lá estão eles a promover um "cesto" de provas. Na semana anterior foi a mesma coisa.
Sou dirigente há 22 anos e nunca tive, nem vi fazerem, estes mimos aos nossos clubes. A AAB coloca todos os clubes em cima de palcos e dá-lhes visibilidade. Mas não é esse o papel de uma associação?
Na AAL somos os coitadinhos da Lisboa! Para isso não precisamos da AAL para nada.
Eu também tenho dor de cotovelos, mas quem trabalha merece recompensa e infelizmente a AAB tem uma estrutura seguramente melhor, até que a própria FAP. Ciúmes? Eu também tenho, mas isso mostra não a minha grandeza, mas sim a minha pequenez.
Anónimo das 9:42 PM. Esse discurso seu está tão perfeito que me cheira a coisa. De qualquer forma revela desconhecimento da forma como se estão a proceder às mudanças de nome e direitos desportivos em alguns clubes da AABraga. Este trabalho está a ser feito deixando para trás um rasto de destruição. As dividas a quem no terreno fez tudo para engrandecer o clube, a quem lutou, suou, retirou milhares de horas à sua vida pessoal para que as coisas estivessem no máximo. Estes ficam pelo caminho pisados porque o que interessa é salvar o andebol e o protagonismo. Custa a acreditar nesse discurso vindo do sul. Intui-se dele coisa estranha, elogio assim é fruto de quem ou é falso ou não conhece a realidade do rasto que deixa uma mudança assim baseada na humilhação de uns para usufruto de outros.
Ao comentador das 8,19-24/06
Com o dinheiro dos outros é fácil falar assim.
Que dirigente ou pai pode ser você que apoia e incentiva a falcatrua e a vigarice com tal veemencia?
Não basta vir dizer que o novo clube herdou a dívida para com a FAP. Que interessa tal se o respectivo presidente é o primeiro a levá-los, contínuamente, ao colo como se tem visto ao longos dos anos?
Palavras, meu amigo, leva-as o vento.
O certo é que o XICO não paga aquilo que os outros têm de pagar e sai impune de toda esta situação. E pronto para disputar a 1ª. divisão junto aos grandes, na próxima época, como que se nada fosse.
E vir agora falar no Professor Cunha, passados todos estes anos, parece-me de muito mau tom. Não acha?
Um grande bem-haja para si.
Serafim Saudade
Não compreendo como é que ainda aparecem pessoas do DFH neste blog a comentar... Deviam era de ter vergonha na cara, cavar um buraco e esconderem-se lá dentro... Infelizmente esta situação é apenas mais uma que demonstra a pobreza que é o nosso pais. A diferença de tratamento que é dado aos vários clubes mete nojo. E sei do que falo.
Sou atleta de um clube que por dividas muito menores que as do DFH á federação dexeu directamente da divisão de elite para os regionais. Só pode subir novamente aos campeonatos nacionais após cumprir duas épocas no regional, negociação de formas de pagamento para saldar a divida e cumprimento do mesmo. Para quem não sabe falo do Ginásio Clube de Santo Tirso. Após cumprir esta travessia no deserto hoje em dia vai disputar a 2divisão(nos novos moldes de campeonato) ou 1divisao (antigos moldes) muito á custa do esforço e sofrimento de todos os dirigentes e atletas...
Por isso, ninguem mais do que nós repudia toda esta situação. Mas tudo isto só traduz a actual situação da nossa sociedade onde o grande escape sempre impune e o pequeno paga pelo que fez e pelo que não fez...
Saudações ginasistas a todos os amantes do andebol...
Não é a 1ª vez que um novo clube resulta da extinção de outro. Apenas importa saber como vai ser o pagamento das dívidas,especialmente á FAP. Torrinha e companhia não pode tratar clubes de forma diferenciada sobre o risco de lhe cair em cima todos os clubes com dividas. Porém nós já sabemos que não há lisura de processos na FAP e olhem é só esperar pela distribuição dos clubes que vão disputar as provas 2ª e 3ª Divisões sem direitos desportivos mas eleitos pela relação de amizade com Torrinha e Cª. Esperemos...
Deixem sair os filho que vão ver o que vai acontecer à Paulinha Ferrão. Desaparece. É tipico.
Obra de luxo do Gustinho Silva. Tenho deixado uns comentário legais e sem desrespeito na pagina da AAB mas ele filtra-os. Medo....
Todos sabemos que esta situação infelizmente não é inédita.....
Todos também dizemos que isto só é possível em Portugal.
Lamentavelmente as entidades competentes nada fazem.
Quanto a Federação é também lamentável que nada faça para no mínimo salvaguardar a "verdade" desportiva.
Voces do ginasio tenhem tanta inveja , meus meninos continuai a tentar ganahr ao xico , tentai q um dia ainda ides tar la perto .
Sois muito pequenos a nossa beira .
Somos grandes !
Xico allez
Xico allez
Ao atleta do Ginásio de StºTirso, tenho a dizer-lhe que tambem sou atleta e sou do Dfh, e tal como o colega diz, tambem nós por merito, e com muito esforço e dedicação obtivemos o direito desportivo de jogar no principal campeonato da federação (antiga liga profissional) sendo com toda a justiça Campeões Nacionais de Andebol da 1ªDivisão.
Agora diga-me se entende que este grupo merecia que o DFH acabasse e que o sonho de podermos jogar com os melhores e o orgulho de termos sido campeões nacionais o que nos proporciona a hipotese de jogarmos nas competições europeias, representando o clube da nossa cidade, fosse por agua abaixo??
A solução é sempre a vida e não a morte!
Bem haja a todos aqueles que nos vão dar a hipotese de podermos continuar a jogar andebol em Guimarães representando o CDXicoandebol e esta cidade, entre os melhores!
Lixa
tanta dor de cotovelo por estes lados...
Portugal no seu melhor. Tudo gente séria. Quando visto as calças do meu pai tb sou um homem. Vergonha é o que faz falta a muito boa gente.
Todos (?) os clubes receberam à pouco tempo mais uma missiva da FAP na qual eram alertados para a impossibilidade de inscrever equipas caso as suas dividas para com a FAP não estivessem regularizadas.
A ver vamos quantas conseguem cumprir, e não vamos ver de certeza quantas o não conseguem e vão continuar como se nada se passá-se.
Todos os clubes são importantes,sem eles o nosso pobre Andebol já era defunto, mas se queremos ter todos os mesmos direitos então que tenhamos todos as mesmas obrigações, de Braga a VR Stº António.
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