11/03/2009

CONF. BRASILEIRA RENOVA TÉCNICOS DAS SELECÇÕES



A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) anunciou o espanhol Javier Garcia Cuesta e o dinamarquês Morten Soubak como os novos técnicos das Selecções Brasileiras Masculina e Feminina, respectivamente.

Na entrevista colectiva, o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira,referiu que uma nova era do andebol brasileiro iria começar.

“Esse é o ciclo mais importante da nossa modalidade. A meta é transformar o handebol em um dos principais esportes olímpicos do Brasil. Sabemos que é uma meta ambiciosa, mas vamos trabalhar com todo empenho para alcançar nosso objetivo”, garantiu o presidente da Confederação Brasileira.

Esse novo momento terá um marco: a realização do Campeonato Mundial Adulto Feminino, em 2011, no Brasil — será a primeira vez que a América sediará um evento deste nível. “Daremos o passo mais importante para o Brasil e para a América. Viemos nos preparando em etapas. Primeiro realizamos dois mundiais juniores, um masculino e outro feminino, depois dois mundiais de beach handebol, diversos eventos pan-americanos, enfim, nos preparamos nesses últimos anos, já pensando em realizar esse Mundial no Brasil”, disse Manoel.

MASCULINO

García Cuesta foi escolhido para seleccionador do Brasil e coordenador das selecções brasileiras(coordenador técnico). Um desafio difícil, e surpreendente.

Para além de assumir o cargo de seleccionador nacional do Brasil, é também o responsável pela coordenação técnica da CBHB.

Depois de Egipto, Estados Unidos, Portugal e Espanha, chega a vez do Brasil.

"Quiero mejorar los resultados anteriores en campeonatos mundiales y en los Juegos Olímpicos de Londres, en 2012. Pero para conseguir alcanzar esos objetivos primordiales, tenemos que conquistar el título Panamericano en 2011",
O novo seleccionador referiu que espera "montar una buena estructura técnica en la CBHb y pasar toda mi experiencia tanto dentro como por fuera de las canchas".

FEMININO

Morten Soubak estará a frente da Selecção que jogará em casa no próximo mundial. “São vários os desafios ao treinar a Seleção Brasileira Feminina. O primeiro deles é assumir o comando e implementar um novo sistema de trabalho. Depois, conhecer bem as jogadoras, ganhar a confiança delas, obter a classificação para o Mundial da China e assim sucessivamente. Mas, se tiver que falar apenas um, cito o Mundial de 2011 no Brasil como um grande desafio”, destacou o dinamarquês, que está há quatro anos no Brasil, onde era, até a última temporada, técnico da equipa masculino do E.C. Pinheiros

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